As imaginações são inócuas, fruto da única e mais profunda inocência que existe dentro de nós.
É no confronto com a realidade que elas se mostram corrosivas, severas ou caprichosas.
Tal como o comum resultado de uma batalha, em que existem sempre vítimas, deixem que vos confesse que nesta em especial somos sempre nós, e que parte daquilo que de melhor nos preenche é dilareçado com uma violência suprema que transpõe qualquer universo conhecido.
quinta-feira, julho 28
Publicada por João, o subtil descarado à(s) 03:40