sábado, setembro 15

De que maneira é que o fazes?

A minha família tenta-o disfarçar. Faz os possíveis para não acreditar que é verdade, tapam os ouvidos para não o ouvir e questionam-se até o porquê de tal acto mas sem sucesso. Acontece que eu sou um gajo incrível quando toca a proferir blasfémias. Não consigo perceber essa ideia de "religiosidade e seus associados", o que me faz pensar sobre o assunto e transmitir os meus juízos e conclusões.

Diferenciando as coisas pela maneira comum do "entre o bem e o mal" temos os seguintes cenários: de um lado, os fãs do Cristianismo e das suas ramificações que defendem que se fizeres merda vais parar ao inferno, onde está o cabrão do diabo que te enraba a sangue frio; do outro lado temos o Islamismo e seus congéneres que defendem que deves praticar boa acções para seres recompensado com 50 pêgas la em cima no céu ou no bordel mais próximo.

Não falei dos pagãos mas reparem que faz muito mais sentido e tem muita mais piada. Imagine-se este acontecimento: um gajo lambe a rata à vizinha do lado, que por acaso acontece de ser casada, e para se redimir perante o marido e a sociedade desculpa-se com a afirmação - "Opá, desculpem lá mas a mulher foi possuída pela deusa Vénus e eu senti-me obrigado a fazer-lhe uma oração!"