Sou suspeito mas é nos teus lábios que procuro a inocência da minha vontade.
Deixa cair o martelo e profere a sentença.
Não quererás com certeza, que seja eu o juiz da relação, do tribunal das coisas por haver.
quinta-feira, abril 15
Publicada por João, o subtil descarado à(s) 22:32